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principais causas emocionais da obesidade
Principais causas emocionais da obesidade

 

1) Compulsão:

 

a) por sentimento de vazio ocasionado pela falta de algo essencial no passado. Tristeza, insegurança ou abandono, decorrente da  falta de afeto ou saudade de algum familiar importante na infância, como os pais ou até irmão falecido.

b) por sentimento de vazio e ansiedade pela ausência de algo importante na vida atual. A comida estaria sendo usada para preencher essa ausência. Como propósito de vida, missão pessoal, realização profissional, realização afetiva e/ou sexual. 

c) para compensar a ansiedade ou preocupação instalada numa fase da vida (maioria na infância) quando a pessoa passou fome ou sentiu medo de passar fome. Muitas vezes foram padrões transmitidos por ancestrais que presenciaram guerras ou outras situações severas.

 

 

2) Padrões instalados como parte da herança cultural familiar.

 

a) A comida como expressão do afeto familiar. Para certas famílias que cultuavam um verdadeiro ritual nos momentos de refeição nos quais a nona ou a mãe expressavam um amor profundo por meio da comida maravilhosa que elaboravam.

b) Código de pertencimento. Em família de gordos, ser gordo pode significar fidelidade ao grupo.

c) Comer bastante para agradar aos pais. Quando a criança conseguia elogios e afeto dos pais se comesse bastante.

 

3) Fuga afetiva e sexual

 

a) Problemas com o sexo oposto. Medo e insegurança quanto a se entregar para relacionamentos, podem buscar proteção mantendo-se gorda (o), ficando com o corpo menos atraente para evitar o flerte.

b) Proteção dos filhos. Mulheres que cuidam sozinhas dos filhos podem engordar para evitar parceiros sexuais, com a intenção de proteger a infância dos filhos.

c) Dificuldades sexuais. Manter o corpo obeso diminuiria o risco de atrair parceiros.

 

4) Fuga da beleza

 

a) Vergonha de chamar a atenção. Medo do flerte. Sentem-se medo de se perderem ou desconfortáveis por não saberem colocar limites.

b) Receio de problemas com o cônjuge. Evitam disparar a insegurança ou ciúmes ou controle do cônjuge.

c) Crença de que ser atraente é vulgar.

 

5) Valorização excessiva do prazer de comer. Um dos maiores prazeres e sentido da vida. “Viver para comer”.

 

6) Resistência à atividade física

 

a) Associa a atividade física a sofrimento, perda de tempo ou obrigação.

b) Supervalorização da intelectualidade e negação da apologia ao corpo.

 

7) Válvula de escape de emoções ou sensações desconfortáveis

 

a) Solidão, pressão no trabalho, ansiedade, tédio, irritação etc.

 

b) Consolo. Os bebês não choram apenas por fome. Se forem atendidos sempre com a oferta de alimentos para acalmar o seu desconforto emocional poderão construir relações negativas ou equivocadas entre alimentação e afeto.

 

8) Rebeldia

             

Rivalidade com os pais ou sociedade que valorizam aparência física.

 

9) Presente ou recompensa

 

Ao fazer uma extravagância alimentar com o pensamento de se agradar, se presentear ou se dar carinho, conforto e aconchego. A ideia do “ Eu mereço”.

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